Confirmado 30/11: Atlético-MG terá vantagem se a decisão contra o Botafogo for para os pênaltis
A final da Copa Libertadores é um dos eventos mais esperados do futebol sul-americano, reunindo os melhores clubes do continente em uma disputa acirrada pelo título mais cobiçado do futebol da América do Sul.
Neste ano, o Atlético-MG e o Botafogo se encontram em um embate que promete ser emocionante, com muito em jogo para ambas as equipes.
A Copa Libertadores é um torneio que reúne clubes de todo o continente, e a final é o ápice dessa competição. O Atlético-MG, conhecido como Galo, e o Botafogo, um dos grandes clubes cariocas, se enfrentam em um jogo que não é apenas uma disputa pelo troféu, mas também uma oportunidade de escrever mais um capítulo na história de suas respectivas trajetórias no futebol.
O Atlético-MG já conquistou a Libertadores uma vez, em 2013, e busca seu segundo título. Por outro lado, o Botafogo ainda não conseguiu levantar a taça e vê essa final como uma chance única de adicionar mais um troféu à sua galeria.
Atlético-MG terá vantagem na final contra o Botafogo na decisões por pênaltis!
As torcidas do Atlético-MG e Botafogo certamente não desejam que a decisão da Conmebol Libertadores neste sábado chegue às penalidades. Entretanto, sendo esta uma hipótese concreta, o Espião Estatístico da Globo analisou todas as cobranças dos últimos 10 anos dos goleiros de ambas as equipes e dos batedores nos últimos cinco anos (jogando por clubes da Série A).
Analisando os goleiros, Everson apresenta números superiores. O guardião do Atlético atua como titular em times da Série A desde 2018. Nesse período, enfrentou 69 pênaltis defendendo Ceará, Santos e Atlético-MG, tendo sofrido 48 gols (69,57%) e defendido 14 chutes (20,29%).
John possui menor experiência e menor quantidade de pênaltis enfrentados. Segundo o Espião, foram 23 cobranças quando atuou por Santos, Internacional e Botafogo, sendo 13 pelo finalista deste sábado. Foi no Botafogo que realizou sua primeira defesa de pênalti na Série A, parando Ángel Romero, do Corinthians. No total, sofreu 19 gols (82,61%) e defendeu apenas duas cobranças (8,70%).
Embora apresentem performances diferentes quanto às defesas de pênaltis, a frequência com que acertam o lado é similar. Everson escolheu o lado correto – ou permaneceu no meio – em 49,28% das cobranças. John alcança 47,83% neste quesito.
Um aspecto interessante e comum entre Everson e John está na direção dos seus saltos. Contra canhotos, mergulham para a esquerda, na perspectiva do goleiro, majoritariamente (65% e 75%, respectivamente). Contra destros, para a direita (57,14% e 53,33%).