Dono da Ferrari surpreende 200% com mais de R$ 120 bilhões na conta e comprou time brasileiro!
O Esporte Clube Bahia, uma das equipes de futebol mais antigas do Brasil, está experimentando uma mudança notável com a aquisição da sua administração por Mansour Bin Zayed Al Nahyan.
Este bilionário árabe, avaliado em R$ 126 bilhões em fortuna, não é somente uma personalidade conhecida no mundo dos negócios, mas também no esporte, possuindo participações em empresas de destaque como a Ferrari.
Atualmente sob a gestão de Mansour, o Bahia integra o restrito grupo de clubes que fazem parte do Grupo City. Este conjunto engloba potências do futebol global como Manchester United, New York City e Montevideo City, com a promessa de provocar transformações significativas no cenário do futebol brasileiro.
Quais mudanças Mansour trará para o Esporte Clube Bahia?
Mansour desembarca no Bahia sob altas expectativas, tanto dos torcedores quanto da administração do clube. A ideia principal é que, sob sua liderança, o Bahia aumente sua competitividade e estabeleça seu lugar entre as melhores equipes do Brasil. Guilherme Belintani continua na presidência, enquanto Carlos Santoro, oriundo do Grupo City, assume o cargo de diretor esportivo.
A nomeação de Raul Aguirre para o cargo de CEO deve proporcionar uma perspectiva estratégica relevante ao clube. Aguirre, com a experiência adquirida no Grupo City, aspira a tornar o Bahia uma força esportiva incomparável em todo o país.
Quais são as vantagens de integrar o Grupo City?
Com a incorporação do Bahia ao Grupo City, o clube obtém uma variedade de vantagens relevantes. O acesso a ferramentas avançadas e táticas eficazes de gestão estão entre os principais benefícios. Isso pode levar a uma performance melhorada do Bahia, tanto dentro quanto fora das quatro linhas.
Os adeptos do clube estão confiantes, convencidos de que os investimentos financeiros permitirão novas contratações e aprimoramentos na infraestrutura. Este progresso pode elevar o Bahia a patamares anteriormente vistos como inalcançáveis, utilizando a experiência do Grupo City, que já demonstrou seu êxito em outras competições internacionais.
Mansour e seus outros investimentos: como isso pode impactar o Bahia?
Mansour, famoso pelo seu modo de vida luxuoso e sua inclinação para projetos inovadores, é proprietário de um superiate de 147 metros, equipado com helipontos e piscinas, além de estar envolvido em projetos futuristas, como expedições espaciais. A sua experiência no setor empresarial indica que ele pode oferecer uma gestão alinhada à inovação e à gestão de excelência para o estado da Bahia.
O desafio para o novo administrador é transformar todas essas possibilidades em uma realidade robusta, estabelecendo o Bahia como uma potência no cenário do futebol brasileiro. Este período de renovação pode simbolizar o começo de uma sequência de triunfos e realizações, colocando o Esporte Clube Bahia em posição de destaque tanto no cenário nacional quanto internacional.
Situação atual do Bahia: Ceni se desculpa por má fase, mas acredita em Libertadores: “Vai ser possível”
O Bahia continua sem vencer no Brasileirão e atingiu sete partidas sem triunfos no empate por 1 a 1 com o Athletico, na tarde deste domingo, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. Biel igualou o placar para o Tricolor, no jogo referente à 35ª rodada, logo após Nikão marcar para os paranaenses.
“Eu me frustro por ter chegado tão bem no fim do primeiro turno e por fazer um segundo turno tão abaixo”, disse Rogério Ceni.
Após a partida, o treinador Rogério Ceni expressou sua frustração pelos gols perdidos pelo Bahia durante o jogo contra o Furacão e na derrota para o Palmeiras na rodada anterior. Também se desculpou pelo momento desafiador da equipe na disputa.
– Eu sei que o torcedor tem vaiado, eu entendo e dou razão pela expectativa que a gente mesmo vendeu no campeonato. A gente tinha expectativa de dois gols e fazia os dois gols. Hoje a gente mantém a expectativa, mas caiu no número dos gols efetivamente marcados. A responsabilidade é minha. Temos um time que pratica um bom futebol, que vem de trás, trabalha bem na frente. Peço desculpas por não conseguir entregar os resultados que a gente imaginava – disse Ceni.
Mesmo com a má fase do time azul, vermelho e branco, o técnico assegura que os atletas estão empenhados em dar a volta por cima e ainda tem esperança de que isso possa ocorrer nas três últimas rodadas do campeonato, na tentativa de alcançar o G-7 para assegurar a equipe na Libertadores do próximo ano. No momento, o Bahia ocupa a oitava posição, somando 47 pontos.
– Acho que todos estão tentando fazer seu melhor. Confesso que teve jogos que deixaram a desejar, mas todos estão tentando muito. Espero uma vitória contra o Cuiabá para manter a equipe na briga pela Libertadores. São ótimos meninos, trabalhadores. A gente trabalha muito todos os dias, mas não estamos conseguindo entregar os resultados. Peço desculpas, mas não vou deixar de trabalhar, de lutar. Eu realmente sigo acreditando que vai ser possível. Não vejo nosso time com medo de nenhum adversário no país – complementou o técnico.