PRESENTE para Casares: FIFA surpreende a todos e toma decisão que pode beneficiar atletas do São Paulo
FIFA bate o martelo e toma decisão que pode beneficiar atletas do SÃO PAULO ainda este ano!
A FIFA, fundada em 1904, é a organização que governa o futebol mundial. Com sede em Zurique, Suíça, ela supervisiona todas as competições internacionais de futebol, incluindo a Copa do Mundo, o evento esportivo mais assistido do planeta.
A missão da instituição é desenvolver o futebol em todas as partes do mundo, promovendo o esporte como um meio de união e intercâmbio cultural. Além de organizar torneios, a FIFA também define regras, regulamenta transferências de jogadores e incentiva práticas de fair play. Com um forte compromisso com a transparência e integridade, a organização trabalha para garantir que o futebol continue a crescer de maneira justa e inclusiva.
Pensando nisso, nos últimos anos, a FIFA tem se empenhado em promover a igualdade de gênero no futebol, implementando políticas para apoiar as mulheres no esporte. Uma dessas iniciativas é a recente mudança no Regulamento sobre Estatuto e Transferência de Jogadores, visando dar suporte às jogadoras que são mães.
Neste artigo, falaremos sobre essa novidade da FIFA que irá impactar diretamente a vida das atletas do São Paulo, trazendo benefícios significativos para elas. Vamos lá?
FIFA toma decisão que afeta atletas do SÃO PAULO e de outros clubes
Na semana passada, a FIFA anunciou mudanças para apoiar as jogadoras de futebol que são mães. A partir de agora, elas terão direito a uma licença remunerada após o parto, além de outros benefícios, incluindo para mães adotivas. Essas regras farão parte do Regulamento sobre Estatuto e Transferência de Jogadores, que é obrigatório para todos os membros da FIFA.
Além disso, as jogadoras poderão tirar licença dos treinos e jogos por problemas relacionados à menstruação, sem perder parte do salário. A licença maternidade terá uma duração mínima de 14 semanas.
As treinadoras também terão direito ao mesmo período de licença na nova regra, que inclui mães não biológicas. O tempo de ausência dependerá da idade da criança adotada, sendo no mínimo oito semanas se a criança tiver menos de oito anos. Além disso, as jogadoras terão um protocolo específico para voltar aos campos após a gravidez, com acompanhamento médico fornecido pelo clube.
Ex-técnica bicampeã fala sobre decisão da FIFA
“Acho que é uma grande medida. Esses são grandes passos e avanços importantes para realmente normalizar a vida que levamos como mulheres . É isso que queremos oferecer agora em todos os níveis, nos clube e nas seleções nacionais: a oportunidade para que as jogadoras profissionais tenham a chance de serem mães”, disse a ex-técnica Jill Ellis, bicampeã mundial à frente dos Estados Unidos (2015 e 2019). Ela trabalha como líder do Grupo de Estudos Técnicos da Fifa na Copa do Mundo Feminina de 2023.
No ano passado, a jogadora islandesa Sara Björk Gunnarsdóttir ganhou uma ação na Justiça contra o Lyon, da França, na FIFA. Ela exigia o pagamento completo de seu salário mensal durante o período em que estava grávida.