
O Flamengo busca o terreno do Gasômetro, mas as negociações pelo espaço travaram. A Caixa Econômica Federal pede aproximadamente R$ 400 milhões, em contrapartida, o Rubro-Negro oferece cerca de R$ 250 milhões.
Em meio a isso, o clube conseguiu garantir a concessão de um estádio, o Maracanã. Em parceria com o Fluminense, os clubes conseguiram vencer a disputa e renovaram por mais 20 anos, mas isso não impede o sonho do estádio próprio.
Flamengo e Fluminense garantem o Maracanã
Na disputa, Fluminense e Flamengo “brigavam” com Vasco e WTorre, mas no geral a dupla FlaFlu levou a concessão do Complexo Esportivo do Maracanã. Na licitação, o valor oferecido foi apenas R$ 60 mil a mais que a proposta dos adversários, chegando a R$ 20.060.874,12.
Apesar de agora poder mandar os jogos no local, os clubes também tem obrigações de preservação e cuidado das instalações, e, além disso, existem regras que estavam nos termos da proposta e não poderiam ser modificados.
Em cada jogos, 200 ingressos do Oeste inferior, 40 vagas no estacionamento, sete camarotes no setor Oeste, com serviços de buffet e 60 ingressos no Maracanãzinho serão oferecidos de forma gratuita para o Governo do Rio de Janeiro. Dessa forma, isso estava em contrato e deverá ser seguido a risca.
Rodrigo Caio fala sobre o último ano no Flamengo
Neste sábado (11), o jogador Rodrigo Caio participou do programa Bola da Vez, da ESPN. Na entrevista, falou sobre o último ano no Flamengo, em especial na relação com Jorge Sampaoli, que não foi boa.
“Tive uma conversa bem franca com ele, e esse foi o último papo com ele. Eu fui bem claro: ‘Cara, você tentou me levar pro Sevilla em 2016. Eu fiz de tudo pra ir. Não deu certo, o São Paulo não me liberou na época, eles ofereceram uma quantia e o São Paulo não aceitou. E eu tinha muita vontade de ir. Não deu certo. Eu tenho certeza que você está olhando o Rodrigo de 2023, e é totalmente diferente do Rodrigo de 2016’. As lesões me machucaram bastante”, comentou.
Rodrigo Caio ainda destacou que na conversa disse que ainda poderia ser útil, mesmo com um estilo diferente. Porém, nem mesmo após isso conseguiu novas oportunidades.
“Eu não tenho mais a velocidade que tinha em 2016, e as lesões me tiraram um pouco disso. Eu entendo. Mas aprendi de alguma forma a fazer com que as minhas qualidades hoje se sobreponham àquilo. Falei: ‘Se você me der uma oportunidade, vou poder mostrar isso. Mas nunca vou te pedir. Porque você está me vendo treinar todos os dias’. Nunca abri a boca, nunca saí de um treino, nunca perdi um treino”, relembrou Rodrigo Caio.