Para DOMINAR o futebol brasileiro! Grupo City ofereceu R$ 1 BILHÃO para comprar grande clube brasileiro e pegou todos de surpresa
Nos últimos dez anos, o Grupo City intensificou sua presença no cenário global do futebol ao integrar um caso de sucesso do Manchester City, da Inglaterra. Com Pep Guardiola à frente da equipe de Manchester (ING), os citizens alcançaram sua primeira Champions League na última temporada e continuam se aperfeiçoando em busca de novas vitórias no futebol europeu.
O grupo é fruto do aporte financeiro do sheik Mansour bin Zayed Al Nahyan, que criou o Abu Dhabi United Group com o objetivo de viabilizar a compra integral do Manchester City em 2014. Desde então, o clube inglês sofreu uma série de mudanças internas e atualmente é totalmente controlado pela companhia do Oriente, que é responsável pela administração financeira e futebolística da equipe de Guardiola.
Para aumentar a lucratividade dos negócios, o Grupo City foi fundado com o objetivo de expandir a marca de sucesso na Inglaterra e alcançar outros grandes feitos em outras regiões do globo. No início de 2023, o grupo Bahia adquiriu 90% da sua nova SAF. Contudo, antes de adquirir o clube da Bahia, os investidores procuraram outro grande nome do futebol brasileiro.
Grupo City ofereceu R$1 bilhão para gigante do futebol brasileiro
Conforme informações obtidas pelo site ‘Somos Fanáticos’, o Grupo City estava atento a outro clube antes de adquirir 90% da SAF do Bahia Esporte Clube. O atual treinador do Atlético Mineiro, Felipão, era o ‘plano A’ dos investidores. O site indica que o conglomerado propôs aproximadamente R$1 bilhão para comprar 51% do departamento administrativo do clube mineiro.
A proposta foi debatida internamente e as conversas chegaram a progredir em um momento específico. Contudo, um outro projeto de SAF era bem-visto pelos líderes e pelos investidores que sustentam a situação financeira do Galo. Os “4 R’s” ofereceram R$915 milhões para adquirir 75% da recém-lançada SAF.
Em uma entidade conhecida como “Galo Holding”, os “4 R’s” e outros dois fundos de investidores assumirão a administração do clube no futuro. Apesar de ter uma dívida superior a R$1 bilhão no momento, o Atlético-MG não deve passar por uma reestruturação, já que os investidores já têm investido na Cidade do Galo ao longo dos anos.
Em 2021, quando o Atlético-MG venceu o Campeonato Brasileiro pela primeira vez em 50 anos, os “4 R’s” desempenharam um papel crucial nos investimentos que asseguraram o êxito da equipe dentro das quatro linhas. Agora, seguirão com o procedimento e devem gerenciar outras tarefas relacionadas às finanças do clube. Com a ausência do Grupo City, o Galo escolheu uma gestão “independente”.
Clima pega fogo e Milito precisou dar explicações no Atlético-MG
Após a derrota do Atlético para o Juventude na última terça-feira (26), atuando com a equipe reserva na Arena Independência, o técnico Gabriel Milito foi questionado durante uma entrevista coletiva sobre as declarações de Arthur Jorge, técnico do Botafogo, durante uma coletiva surpresa durante a semana. O jogador português já havia criticado certas atitudes e comportamentos do time mineiro, inclusive enviando uma mensagem direta para Éverson e Deyverson.
“Não escutei o que ele falou, não tenho nada que opinar. Não nos interessa entrar em polêmicas, nos interessa falar de futebol, do jogo, é o que eu faço e o que os jogadores fazem. Não queremos nos desfocar em coisas que não tenham relação com o jogo. Não sei o que ele disse, mas respeito”, disse.
“Estamos tristes pelo resultado, ainda mais porque foi injusto, pelo o que a equipe fez no segundo tempo, se remontou e mereceu ganhar e perdemos na última jogada. Temos que dar a volta por cima rápido, porque no sábado tem o jogo em Buenos Aires, que é algo muito grande”, finalizou.