Em meio a uma situação caótica que abalou o cenário brasileiro, o treinador do Grêmio, Renato Portaluppi, finalmente se manifestou após seu resgate bem-sucedido em Porto Alegre. Sua declaração, repleta de determinação e compaixão, revela não apenas sua preocupação com o time, mas também seu compromisso em continuar apoiando a comunidade gaúcha durante esse período turbulento.
A saber, Porto Alegre está vivendo um momento crítico, devido as fortes chuvas e enchentes ocorridas naquela região. Devido a esse problema, tanto o Internacional quanto o Grêmio estão temporariamnte ‘suspensos’ do mundo do futebol. A situação está prejudicando a todos que estão na cidade de Porto Alegre.
Renato Gaúcho falou pela primeira vez após resgate
Após uma conversa com o presidente do Grêmio, Alberto Guerra, e outros membros da diretoria, Renato chegou à conclusão de que seria melhor deixar a cidade de Porto Alegre temporariamente. Ele explicou que, mesmo distante fisicamente, continuará atuando de maneira remota para ajudar o clube e a equipe o máximo possível. Segundo Renato, a situação era “muito complicada”, com o hotel onde a delegação estava hospedada sem água.
“Depois de uma conversa com o presidente Guerra e com os demais membros da diretoria, chegamos à conclusão que seria melhor deixar Porto Alegre. Somente por isso estou indo para o Rio de Janeiro. E mesmo de lá vou seguir ajudando o máximo que eu puder. A situação é muito complicada. Estávamos sem água no hotel e do Rio de Janeiro vou conseguir mobilizar muito mais pessoas para seguir ajudando. Toda a minha força, meu carinho e meu apoio ao povo gaucho.”, disse Renato via assessoria.
Com os jogos do Grêmio adiados, a equipe permanecerá sem treinos neste momento. Além de Renato, que partiu para o Rio de Janeiro, outros jogadores estão abrigados no litoral gaúcho ou hospedados em hotéis com suas famílias. Dois atletas, Diego Costa e Caique, continuam atuando em ações de resgate na capital e em Eldorado.
Além do Grêmio, os jogos do Internacional e do Juventude também foram adiados pela CBF, em uma medida para priorizar a segurança de jogadores, comissões técnicas e torcedores. Essa decisão reflete a gravidade do cenário e a necessidade de ações coordenadas para lidar com os desafios enfrentados.