O Flamengo aguarda com ansiedade a possibilidade de contar com todo o seu elenco novamente. Os casos mais sérios de baixas incluem Everton Cebolinha, Pedro e Matias Viña. Em substituição a ele, o Rubro-Negro foi ao mercado e adquiriu Alex Sandro, ex-jogador da Seleção Brasileira. Assim, Filipe Luís pode enfrentar uma ‘dor de cabeça’ quando o uruguaio voltar.
Devido à entrada de Alex Sandro, o Flamengo agora possui três laterais esquerdos em seu elenco. Quando Viña voltar, Filipe Luís enfrentará dois concorrentes pela posição com Ayrton Lucas. No momento, o jogador de número 26 do Flamengo tem vencido a ‘guerra’ pela lateral com ‘Beijinho’.
Viña jogou sua última partida no Flamengo no empate por 1 a 1 com o Palmeiras, ocorrido em agosto, no Maracanã. Naquela ocasião, o uruguaio entrou na etapa complementar para substituir Ayrton Lucas. Nos minutos finais, o atleta rubro-negro perdeu uma disputa para Fabinho, do time de São Paulo. Finalmente, o jogador teve uma lesão no ligamento cruzado anterior, que também prejudicou o menisco do joelho direito.
Em janeiro de 2024, Viña foi contratado como um dos principais reforços para o ano. No total, o lateral disputou 22 jogos com a camisa do Manto Sagrado. Assim, o jogador fez um gol e proporcionou duas assistências para os companheiros.
Após o acidente, Matias Viña passou por uma cirurgia para consolidar a fratura na tíbia e reconstruir o ligamento cruzado anterior do joelho direito. Portanto, o processo foi executado no Hospital CopaStar, sob a supervisão do médico Max Ramos. Como sempre, o especialista Márcio Tannure, do Flamengo, monitorou o procedimento.
Ainda sem poder contar com Viña, o Flamengo se prepara para o próximo desafio, no Brasileirão. Portanto, o Rubro-Negro joga contra o Fortaleza na terça-feira (26), em partida válida pela 35a rodada do torneio. Portanto, o jogo começa às 20h (horário de Brasília), no Castelão.
Estádio: Flamengo e prefeitura assinam termo de compromisso por potencial construtivo; entenda
O acordo com a prefeitura prevê a criação de um Projeto de Lei pelo município para instituir uma operação consorciada com base na transferência do direito de construir da Gávea (algo que o Vasco já obteve para a reforma de São Januário, mas o adversário ainda enfrenta dificuldades para a regulamentação). A questão do Cepac fez com que a administração acreditasse na viabilidade do estádio sem a exigência de uma SAF.
– A prefeitura não só nos ajudou no processo, ao desapropriar o terreno, ao renegociar todo o potencial construtivo que existia naquele terreno para outras áreas, cedendo isso e trabalhando para que isso fosse feito num processo de mediação com a AGU. Como ainda está nos ajudando para direcionar o potencial construtivo daqui da Gávea como um dinheiro carimbado para a construção do nosso estádio. Fazendo contas rápidas aqui, essa ajuda, a retirada do potencial construtivo de lá e nos oferecer esse potencial construtivo daqui, nos dá um impacto de mais ou menos R$ 1 bilhão para nos ajudar nesse estádio – explicou Rodolfo Landim no início do evento.